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BPC-157
BPC-157, abreviação de Body Protection Compound-157, é um derivado de composto de proteção corporal (BPC). BPC é uma proteína encontrada naturalmente no trato digestivo humano. Desempenha um papel significativo em proteger o revestimento do trato gastrointestinal contra danos, promover cicatrização e encorajar o crescimento de vasos sanguíneos. BPC-157 sintético, um pentadecapeptídeo compreendendo 15 aminoácidos isolado da proteína BPC muito maior, foi descoberto que retém muitas das propriedades curativas de sua molécula parental. Em particular, BPC-157 foi mostrado ter efeitos em: Cicatrização de feridas Crescimento de vasos sanguíneos 3. GHK-Cu, Cognição e Função do Sistema Nervoso Pesquisa GHK-Cu Estruturas BPC-157 A cascata de coagulação Geração de óxido nítrico Função do sistema imunológico Expressão gênica Regulação hormonal (particularmente no sistema nervoso gastrointestinal)
Estrutura do Peptídeo BPC-157
Fonte: PubChem Sequência: Gly- Glu-Pro-Pro-Pro-Gly-Lys-Pro-Ala-Asp-Asp-Ala-Gly-Leu-Val Fórmula Molecular: C₆₂H₉₈N₁₆O₂₂ Peso Molecular: 1419.556 g/mol PubChem CID: 108101
BPC-157 e Cicatrização de Feridas
A função natural do BPC no trato gastrointestinal é manter a integridade da barreira da mucosa que protege os tecidos subjacentes das ações nocivas do ácido gástrico, bile e outros compostos necessários para digestão e absorção de nutrientes dos alimentos. Pelo menos parte dessa função é mediada pelo recrutamento de fibroblastos. O BPC-157 tem um efeito dependente da dose na disseminação de fibroblastos tanto in vitro quanto em culturas, fazendo com que as células proliferem e migrem mais rapidamente. Os fibroblastos são essenciais para a cicatrização, pois são responsáveis por formar proteínas da matriz extracelular como colágeno, fibrina, elastina e outras.
Crescimento Vascular e Colateralização
O BPC-157 é um potente fator angiogênico, aumentando a taxa de proliferação e crescimento das células endoteliais (que revestem os vasos sanguíneos). Pesquisas em ratos mostram que o peptídeo aumenta substancialmente o crescimento de vasos colaterais em situações de isquemia. Embora esse efeito tenha sido principalmente observado no trato gastrointestinal, há evidências de benefícios semelhantes em tecidos cardiovasculares, neurológicos e musculares, sugerindo que o BPC-157 pode ser usado tanto em terapias para AVC e infarto quanto como um peptídeo de estudo para entender a recuperação após lesões isquêmicas. Estudos com embriões de galinha sugerem que parte desse mecanismo ocorre por meio da estimulação do VEGFR2, um receptor de superfície celular ativo na via de sinalização do óxido nítrico. O VEGFR2 parece ter um papel fundamental no crescimento, proliferação e longevidade das células endoteliais.
BPC-157 e Cicatrização de Tendões
Dado o papel do BPC-157 no recrutamento de fibroblastos e crescimento de vasos sanguíneos, não surpreende que resultados positivos tenham sido observados em modelos animais de lesões em tendão, ligamento, osso e outros tecidos conjuntivos. Lesões em tendões e ligamentos são de difícil cura, principalmente devido ao baixo suprimento de sangue nesses tecidos. O suprimento sanguíneo insuficiente reduz a taxa com que fibroblastos e outras células de reparação alcançam a área lesionada, limitando a capacidade geral de regeneração. Estudos in vitro e in vivo com tendões de ratos mostram que o BPC-157 promove a colateralização e aumenta a densidade de fibroblastos em lesões de tendão, ligamento e osso. Pesquisas indicam que o BPC-157 é mais eficaz do que os hormônios bFGF, EFG e VGF para promover a cura nesses tecidos.
Experimentos com coloração FITC-faloidina revelaram que o BPC-157 é um potente estimulador da formação de F-actina em fibroblastos. A F-actina é vital para a estrutura e função celular, desempenhando papel importante na migração de células. Análises com western blotting indicam que o BPC-157 aumenta a fosforilação das proteínas paxilina e FAK, ambas fundamentais na via de migração celular.
Propriedades Antioxidantes
Pesquisas em ratos mostraram que o BPC-157 pode neutralizar marcadores específicos de estresse oxidativo como óxido nítrico e malondialdeído (MDA). Isso faz do BPC-157 um potente antioxidante, característica sustentada por estudos demonstrando a redução da produção de espécies reativas de oxigênio no trato gastrointestinal. Investigações também mostraram que bactérias modificadas do tipo Lactococcus lactis podem entregar o BPC-157 ao sistema gastrointestinal, aumentando significativamente os níveis do peptídeo em culturas celulares.